Dorival Júnior, o sexto treinador a deixar o São Paulo para assumir uma seleção, aceita o desafio de comandar a Seleção Brasileira. Após a saída de Fernando Diniz, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, viu em Dorival seu plano A para liderar o escrete canarinho. Confirmado no domingo, Dorival já se despediu do São Paulo, tornando-se o terceiro a assumir a Seleção Brasileira diretamente do clube.
A tradição de técnicos são-paulinos migrando para seleções remonta a Vicente Feola em 1958, que conduziu o Brasil ao seu primeiro título mundial. Aymoré Moreira, Rubens Minelli, Juan Carlos Osório e Edgardo Bauza seguiram esse caminho, cada um deixando sua marca em seleções como a brasileira, saudita, mexicana e argentina, respectivamente.
Vicente Feola, bi-campeão paulista e líder em jogos comandados pelo São Paulo, foi o precursor dessa trajetória vitoriosa. Aymoré Moreira continuou o legado ao conduzir o Brasil ao bi-campeonato em 1962.
Rubens Minelli, o primeiro a rumar para uma seleção estrangeira, escolheu a Arábia Saudita. Juan Carlos Osório dirigiu a Seleção Mexicana na Copa do Mundo de 2018, enquanto Edgardo Bauza teve uma breve passagem pela Seleção Argentina.
Agora, Dorival Júnior assume a responsabilidade de reerguer a Seleção Brasileira nas Eliminatórias e na Copa América, enfrentando o desafio de posicionar o Brasil em uma posição mais elevada na tabela. Com seis jogos disputados e sete pontos conquistados, o Brasil ocupa a sexta posição. A expectativa está alta para ver como Dorival conduzirá a equipe nesta jornada rumo ao sucesso internacional, reforçando a tradição de técnicos do São Paulo brilhando no cenário das seleções.
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