Palmeiras é procurado por casa de apostas para patrocínio master

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2 anos atrás em 19 de janeiro de 2024
Foto: Cesar Greco/Palmeiras














CEO do grupo Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, anunciou a intenção da casa de apostas em competir pelo patrocínio do uniforme masculino do Palmeiras, conforme revelado pelo portal ge nesta sexta-feira.


Recentemente tornada patrocinadora máster da camisa da equipe feminina, a empresa manifestou seu interesse em participar da concorrência pelos espaços atualmente ocupados pela Crefisa e Faculdade das Américas.




– Nós já estávamos localizados em grandes centros do país, mas víamos a capital paulista como um divisor de águas para os nossos propósitos. E o Palmeiras surgiu no momento ideal, pois é um clube que tem perfeitamente os mesmos valores de grandeza que a nossa marca possui, com objetivos cada vez maiores de crescimento, além de uma torcida extremamente apaixonada e engajada – declarou.






– As perspectivas são as melhores possíveis, pois queremos ser parceiros de longo prazo com o Palmeiras. Já deixamos claro nosso interesse em aumentar a parceria no futuro para o time masculino, com mais investimentos, já que hoje o contrato contempla apenas algumas propriedades.




Embora o valor do contrato entre Palmeiras e Esportes da Sorte para a camisa feminina não tenha sido divulgado oficialmente, fontes do ge afirmam que o clube receberá R$ 20 milhões por temporada. Este montante representa mais do que o dobro do que a Betfair, antiga detentora do espaço, pagou em 2023.


Até o momento, não foram iniciadas negociações sobre o valor que a casa de apostas planeja oferecer para o patrocínio do uniforme masculino. Atualmente, o contrato vigente com Crefisa e FAM estipula o pagamento de R$ 81 milhões fixos por temporada, podendo atingir até R$ 120 milhões, dependendo das conquistas da equipe.




Este valor permanece inalterado desde 2019 e foi mantido sem reajuste na renovação de 2021 para todas as áreas do uniforme.


A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, que também é proprietária da Crefisa e da FAM, expressou sua intenção de abrir uma concorrência com outras empresas, visto que o contrato de patrocínio se encerra no final do ano. O clube busca resolver essa negociação até o início do segundo semestre, enquanto a torcida questiona a dirigente pela manutenção dos valores nos últimos anos, especialmente considerando que clubes rivais conseguiram acordos mais vantajosos recentemente.


Leila afirmou que não pretende se envolver em disputas pelo maior patrocínio, evitando o risco de fechar acordos com parceiros não consolidados. Ela também comunicou que a diretoria de suas empresas será responsável por tratar da possível renovação com o clube, sendo a decisão final do Palmeiras atribuída ao Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), que conta em sua maioria com conselheiros da situação.


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