A Real Arenas, vinculada à WTorre e responsável pelo Allianz Parque, pediu à Soccer Grass e à fabricante holandesa a substituição imediata do composto termoplástico do gramado sintético do estádio. O prazo para a conclusão do processo ainda não foi determinado, aguardando ações da Soccer Grass e da fornecedora do material.
O pedido surgiu após a recepção de um laudo do fornecedor, apontando problemas no composto termoplástico devido a “altas temperaturas e poluição”. O técnico Abel Ferreira e o Palmeiras recusaram jogar no estádio até que a manutenção seja realizada conforme consideram adequado.
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A Real Arenas destaca que o laudo, solicitado desde o final de 2023, foi motivado pela Soccer Grass e que o gramado está dentro do prazo de garantia. Essa condição foi crucial para decidir, em dezembro passado, que a substituição não seria necessária.
O tema ganhou destaque após o Palmeiras associar a condição do gramado à lesão de Bruno Rodrigues. Abel Ferreira, após a vitória sobre o Santos, criticou as condições do gramado, levando o Palmeiras a se recusar a usar o estádio sem a devida manutenção.