Presidente da Ponte Preta comenta duelo contra o Palmeiras
Foto: Diego Almeida/Ponte PressÚltimas notícias
Na busca por alcançar as semifinais do Paulistão, a Ponte Preta reflete sobre sua história para encontrar inspiração no confronto decisivo. O presidente Marco Antonio Eberlin confia na “mística” da Macaca para colocar esperanças de avançar. O duelo das quartas de final será contra o Palmeiras às 18h de sábado, na Arena Barueri.
”O Palmeiras é favorito em qualquer estádio que jogar, no Brasil ou na América do Sul, talvez três ou quatro equipes façam frente ao Palmeiras. A Ponte é uma mística, é um clube que não de entrega jamais. A dificuldade é imensa pra Ponte, uma equipe com poderio financeiro gigantesco, está ficando cada dia mais distante e é uma zebra. Vamos lá fazer valer a mística da Ponte”, comentou Marcos.
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O dirigente da Ponte Preta também colocou toda a responsabilidade do jogo em cima do Palmeiras. Além disso, ele ressaltou que a Macaca já protagonizou “muitas zebras”, sugerindo que a equipe é capaz de surpreender.
“A responsabilidade do jogo é do Palmeiras, enquanto a nossa responsabilidade é se doar ao máximo e ter responsabilidade com o nosso torcedor. A nossa torcida se identifica com entrega dentro de campo. Espero que nossos jogadores deixem o jogo exauridos para que a gente seja uma zebra novamente”, disse o mandatário da Macaca.
Após uma decisão do Ministério Público, os confrontos entre os times de Campinas e os quatros grandes da capital, só pode torcida única. Dessa forma, o Presidente expressou sua manifestação em relação a esse decreto.
“Que é uma injustiça com o torcedor da Ponte é, sai prejudicado, infelizmente isso está na mão do Ministério Público. Os dirigentes dos clubes têm culpa do que está acontecendo, nunca se preocupavam de cuidar do seu torcedor, da torcida visitante, em evitar esses escândalos e vítimas. Está na hora de se rever, mas também dos dirigentes assumirem sua culpa. Deixamos correr solto e hoje o torcedor está pagando”, falou Eberlin.
O Mandatário da Macaca disse que foi atrás do congresso técnico para solicitar uma mudança em relação a isto. Marco gostaria que as autoridades estaduais alterassem essa decisão.
“Nós tentamos na reunião, mas o regulamento ele é assinado e aprovado antes do início do campeonato, mudar regulamento no final os outros clubes não iriam concordar, e se eu estivesse do outro lado talvez não, mas tem que se rever isso. Não é possível o estado não poder abrigar um jogo com duas torcidas. Acho que já passamos disso, temos um governo capaz de gerir um jogo com duas torcidas.”, finalizou o presidente.
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