O Palmeiras enfrenta o Grêmio nesta quinta-feira, dia 04, às 19h (de Brasília), no estádio Centenário de Caxias, em Caxias do Sul, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, a vitória no Dérbi na última segunda-feira, ainda é assunto na Academia de Futebol
O lateral direito Marcos Rocha falou sobre o clássico e como foi atuar ao lado dos meninos formados no clube.
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“Clássico sempre mexe com emoções, principalmente da parte do torcedor. Nós, jogadores, temos de manter o que é pedido pelo Abel, a nossa estratégia, o nosso posicionamento, as partes tática e técnica. Precisamos estar bem equilibrados para desempenhar um bom trabalho. Foi um jogo brigado, difícil, e a gente correspondeu à confiança do nosso torcedor jogando com dois jovens na zaga, com cinco formados nas categorias de base. Tínhamos a responsabilidade de dar um suporte para os meninos e ficamos todos felizes com eles. Todos entenderam o peso do clássico e conseguimos dar alegrias ao nosso torcedor”, disse o lateral ao site do clube.
O camisa 2 elogiou especialmente Vitor Reis, que fez sua estreia como titular contra o Corinthians e ainda marcou um dos gols na vitória sobre o rival.
“A estrutura que o Palmeiras oferece ajuda muito as categorias de base, a própria integração com o profissional… todos que sobem já têm uma referência. Nós, os mais velhos, entendemos que eles vão buscar o espaço deles e essa mescla, essa troca de experiência, ajuda tanto nós quanto eles. O Vitinho, nós já conhecíamos desde o ano passado, quando ele começou uma pré-temporada com a gente. A gente até se assustou com a frieza, tranquilidade dele de jogar com a gente. Parabéns a todos os envolvidos com essa formação de jovens, que já chegam aqui bem maduros, e mérito também do Abel, que consegue fazer essa mescla e oportunizar os jovens com sabedoria”, destacou Rocha.
Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Marcos Rocha também falou sobre sua nova função e como ele enxerga o trabalho feito por Abel Ferreira.
“O Abel, desde que chegou, deixou bem claro que sairíamos da nossa zona de conforto e que iríamos fazer o que seria bom para a equipe e não para a nossa parte individual. E nós aceitamos muito bem. Eu, por exemplo, mudei as minhas características, jogando um pouco mais de suporte, de apoio ao ataque, e estou muito feliz. O importante é o treinador estar satisfeito e estar fazendo o que é importante para a equipe vencer. Essa aceitação ao trabalho do Abel rende os frutos que a gente está colhendo hoje, com grandes jogos e brigando por títulos”, finalizou o lateral.