Foto: Reprodução / UOLHoje (30), o São Paulo convocou entrevista coletiva no MorumBIS para expor os planos para o centenário do clube, no ano de 2030. Juntamente à Ademicon, patrocinadora oficial do aniversário de 100 anos do Tricolor, o evento contou com falas do presidente Julio Casares e do diretor de marketing Eduardo Toni. O principal foco do discurso de Toni foi o MorumBIS, que deve passar por reforma até a data comemorativa.
Primeiramente, respondeu sobre a questão do letreiro que faz parte do acordo entre a equipe e a Mondelez, empresa produtora do BIS, que patrocina o estádio. O projeto, que teve aprovação ainda em outubro de 2023, ainda não mostrou resultado. Comentou:
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“A última informação que tenho sobre o Morumbis é que o acordo entre a Mondelez e a Prefeitura, os trâmites, foram finalizados. Agora é uma questão burocrática, de divulgação dos órgãos competentes para instalação. Imagino que nos próximos dias, sei que já disse isso algumas vezes, deve estar liberado”.

Idealização do novo letreiro do MorumBIS – Rikardy Tooge/InfoMoney
Na sequência, o executivo comentou a relação do Soberano com a WTorre, empresa responsável pela construção do Allianz Parque. Ela é a principal candidata à fazer o projeto de renovação do MorumBIS. Abre aspas:
“Nós temos um acordo inicial com a WTorre que ela tem até o final desse ano pra apresentar para o São Paulo o projeto completo do estádio, reforma e ampliação do Morumbis. Isso deve ser apresentado para o São Paulo até o final do ano, aí a gente tem o período de análise interna. Havendo esse acordo, a gente vai primeiro passar para os órgãos internos do São Paulo, aprovar nos Conselhos, com os sócios, e depois, em um segundo momento, mostrar isso pra torcida”
Por fim, afirmou a importância de reformar o lendário estádio nos próximos anos, mas não garantiu mudanças, ficando “em cima do muro”.:
“O Estádio do MorumBis é um estádio icônico, um dos estádios mais importantes do mundo. Ele já tem uma condição muito boa, é uma casa que recebe 60 a 65 mil torcedores. Eu acho que modernizá-lo é importante. A gente vê outros clubes fazendo isso e não podemos ficar para trás. É importante deixar esse legado para as próximas gestões. A gente não tem como garantir a reforma. Primeiro, porquê somos um clube associativo, o conselho precisa aprovar. A gente pode fazer um projeto espetacular e não ser aprovado no conselho. A gente imagina que vai conseguir fazer um bom projeto, um modelo de negócio interessante pro clube e vai conseguir aprovar em todas as instâncias. Não dá para cravar que vamos fazer, já que depende de aprovações de terceiros. O presidente do São Paulo pode muito, mas não pode tudo. Não temos como garantir”