O sistema defensivo foi o grande problema do Red Bull Bragantino em 2024. Desde a saída de Léo Ortiz para o Flamengo, no início do ano, o Massa Bruta não conseguiu firmar uma dupla de zaga.
Léo Realpe, Lucas Cunha, Eduardo Santos, Pedro Henrique, Douglas Mendes e Luan Cândido foram os nomes que passaram pelo setor em 2024. Porém, apesar das diversas duplas formadas, nenhuma conseguiu se tornar titular absoluta
Pedro Henrique chegou para substituir Léo Ortiz e conseguiu se tornar titular na função. Porém, seu parceiro para compor a dupla variou durante o ano. Luan Cândido, lateral-esquerdo de origem, atuou bastante como zagueiro, mas lesões o atrapalharam, e, desde a chegada de Fernando Seabra, acabou no banco de reservas.
Eduardo Santos começou o ano no departamento médico. Após se recuperar, ganhou chances, mas uma lesão na reta final da temporada o tirou do time. Lucas Cunha, que estava mais afastado do time com Pedro Caixinha, ganhou a titularidade nos últimos jogos do ano e, mesmo em um momento difícil, conseguiu ir bem.
Já Douglas Mendes ganhou algumas oportunidades, mas não conseguiu se firmar, apesar de ter bastante potencial. Por fim, Léo Realpe jogou no estadual, mas acabou negociado no meio do ano.
Em 2024, o Bragantino disputou 70 jogos e sofreu 91 gols, uma média de 1,3 gols sofridos por jogo. Além disso, dessas 70 partidas, em apenas 15 o Braga não sofreu gols. Números que demonstram como o sistema defensivo da equipe foi inconsistente durante todo o ano de 2024.