O São Bento vive uma fase difícil nas últimas rodadas da Série A2, em um dos piores momentos desde 2013, ano de seu centenário, quando superou uma fase complicada e garantiu o acesso à Série A2, o que deu início a uma ascensão histórica.
Há 12 anos, o Bentão tinha uma missão clara: subir de divisão no Campeonato Paulista, um objetivo que foi alcançado com sucesso. Com dois acessos consecutivos, o time chegou à elite estadual em 2015. Em 2016, a equipe disputou a Série D do Campeonato Brasileiro, conquistando dois acessos seguidos, e chegou à Série B em 2018, consolidando sua ascensão. No entanto, esse cenário parece distante em 2025. Hoje, o São Bento ocupa a zona de rebaixamento da Série A2, correndo o risco iminente de queda.
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A crise se agravou com a derrota em casa para a Ferroviária, o que gerou uma série de críticas e protestos da torcida. Além disso, o time sofreu um cenário assustador com a saída de dois técnicos em um curto período: Roberto Fonseca, que foi demitido em fevereiro, após uma passagem frustrante desde sua chegada em setembro, e Luiz Carlos Martins, que não conseguiu apresentar evolução em seu trabalho e deixou a carga após apenas quatro jogos .
Diante dessa situação, o São Bento optou por não buscar um novo treinador. Com a reta final da competição se aproximando, a função foi assumida de forma interina pelo auxiliar Fabiano Carneiro.
Na 16ª colocação da tabela, o Azulão acumula uma sequência de três derrotas e um empate, e apenas dois triunfos em 13 jogos nesta edição do campeonato. O último compromisso do São Bento é em Sorocaba, no CIC, no próximo sábado (9). Contra o Rio Claro, às 15h (horário de Brasília), o confronto é direto, porque as duas equipes estão com a corda do rebaixamento no pescoço. Já a Linense joga na quarta-feira (5) contra a Votuporanguense (partida atrasada).