Elenco da Ponte não treina em protesto por atraso de salário
Foto: PontePress
Em preparação para a 16ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, o elenco da Ponte Preta não treinou na tarde desta quinta-feira (7). Os jogadores paralisaram as atividades táticas em protesto contra o atraso no pagamento dos salários por parte da diretoria.
No início da tarde, os jogadores se reuniram com o vice-presidente Nenê Tognolo no CT do Jardim Eulina para manifestar a insatisfação. O encontro terminou sem acordo e o trabalho tático cancelado.
O modelo adotado pelo clube permite que os pagamentos sejam feitos até o final do mês seguinte ao trabalhado. O prazo para o pagamento mais recente venceu no último dia 31 de julho. No entanto, com o atraso, o elenco optou por não participar do treino.
Em entrevista à Rádio Central Campinas, o presidente Marco Antonio Eberlin admitiu o problema e explicou a situação.
Assim, o presidente também citou dívidas herdadas de gestões anteriores e destacou as dificuldades financeiras. Recentemente, o não pagamento de um acordo referente a débitos antigos resultou em um novo transfer ban para a Ponte.
Apesar da crise, o elenco ainda deve treinar na manhã desta sexta-feira, antes de viajar para enfrentar o Botafogo-PB no sábado (9), às 17h, no Almeidão. Vice-líder da Série C com 27 pontos, a Macaca tem seis de vantagem sobre o Floresta, primeiro time fora do G-8. Assim, para confirmar matematicamente a vaga na próxima fase já nesta rodada, a equipe precisaria vencer e abrir nove pontos e quatro vitórias de vantagem sobre o nono colocado.
No início da tarde, os jogadores se reuniram com o vice-presidente Nenê Tognolo no CT do Jardim Eulina para manifestar a insatisfação. O encontro terminou sem acordo e o trabalho tático cancelado.
O modelo adotado pelo clube permite que os pagamentos sejam feitos até o final do mês seguinte ao trabalhado. O prazo para o pagamento mais recente venceu no último dia 31 de julho. No entanto, com o atraso, o elenco optou por não participar do treino.
Em entrevista à Rádio Central Campinas, o presidente Marco Antonio Eberlin admitiu o problema e explicou a situação.
“Não teve acordo algum. O que nós temos é um combinado com os jogadores que o mês pode durar 20 ou 40 dias. Não é o correto, mas é assim que funciona. Ou seja, é pagar dentro do mês corrente. Não conseguimos cumprir com o pagamento até esta quinta-feira. Os jogadores fizeram a parte física, tal, e falaram: ‘Pô, não vamos receber’. E os jogadores optaram por não treinar. Deixa não treinar, é o direito deles. Precisamos entender o lado dos jogadores e assumo a responsabilidade. Estamos buscando fontes de receita para conseguir honrar os compromissos. Não posso garantir que o pagamento será amanhã ou segunda-feira, mas estamos trabalhando para isso”, declarou o dirigente.
Assim, o presidente também citou dívidas herdadas de gestões anteriores e destacou as dificuldades financeiras. Recentemente, o não pagamento de um acordo referente a débitos antigos resultou em um novo transfer ban para a Ponte.
Apesar da crise, o elenco ainda deve treinar na manhã desta sexta-feira, antes de viajar para enfrentar o Botafogo-PB no sábado (9), às 17h, no Almeidão. Vice-líder da Série C com 27 pontos, a Macaca tem seis de vantagem sobre o Floresta, primeiro time fora do G-8. Assim, para confirmar matematicamente a vaga na próxima fase já nesta rodada, a equipe precisaria vencer e abrir nove pontos e quatro vitórias de vantagem sobre o nono colocado.
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