Clube já superou as metas do orçamento até julho e projeta arrecadação histórica, impulsionada por transferências e premiações
O Palmeiras está prestes a quebrar mais um recorde em sua história. Até julho, o clube já havia arrecadado R$ 1,1 bilhão, superando com folga a previsão orçamentária para o período e ficando muito próximo do total obtido em toda a temporada de 2024, quando bateu a marca de R$ 1,2 bilhão em receitas — até então a maior de sua história. A projeção é que o Verdão alcance R$ 1,5 bilhão até dezembro, consolidando-se como referência de gestão financeira no futebol brasileiro.
Segundo o balancete, dois fatores foram determinantes para a explosão de receitas: as transferências de jogadores, que já renderam R$ 549,1 milhões até julho (contra R$ 257,8 milhões previstos), e as premiações de torneios, que atingiram R$ 166,1 milhões, muito acima dos R$ 6,8 milhões inicialmente projetados. O grande diferencial foi a premiação da Copa do Mundo de Clubes, não considerada no orçamento original.
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Além disso, o clube também superou o orçamento em direitos de transmissão, bilheteria, Timemania, licenciamento, receitas sociais e Allianz Parque. O único item abaixo do esperado foi o Avanti, que registrou R$ 42,2 milhões frente aos R$ 45,7 milhões previstos.
Mesmo com despesas acima do orçado, o Palmeiras mantém um superávit acumulado de R$ 366,5 milhões até julho, contra apenas R$ 5,8 milhões projetados. O desempenho reforça a solidez financeira alviverde e projeta um 2025 histórico dentro e fora de campo.