Após lesões de André Silva, Calleri e ausência de Ryan Francisco, o Tricolor deve apostar em improvisações no setor ofensivo
O setor ofensivo do São Paulo enfrenta um momento complicado. Com André Silva lesionado, Calleri fora e Ryan Francisco indisponível, o clube terá que recorrer a soluções internas para se manter competitivo. O prazo para contratar reforços externos acabou em 2 de setembro, aumentando a dependência do elenco atual.
Gonzalo Tapia, convocado para a seleção chilena nesta Data Fifa, se mostra uma opção multifuncional no ataque. Capaz de atuar pelos lados ou centralizado, o jogador atende ao perfil que Hernán Crespo buscava ao trazê-lo para o time. Apesar de ter experiência como improvisado na função de centroavante, precisa evoluir na finalização.
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Juan Dinenno pode assumir papel importante mesmo com pouco espaço até agora. Contratado para substituir Calleri após sua lesão, se destaca no jogo aéreo e no posicionamento dentro da área, aproveitando sua estatura e presença física para finalizar jogadas.
Ferreirinha se destaca neste ano, com oito gols marcados. Menos impositivo fisicamente que Calleri, o atacante compensa com rapidez e raciocínio tático e atua de forma eficiente em contra-ataques e jogadas de mobilidade ao lado de Luciano.
Emiliano Rigoni, conhecido do técnico Hernán Crespo e último reforço do clube, pode ser improvisado como centroavante. Ele alia mobilidade à capacidade de finalização e já apresentou bom desempenho no período sob comando do técnico: 10 gols, cinco assistências e participação direta em gols a cada 121 minutos. Sua presença dá mais opções ofensivas ao time.
O São Paulo volta a campo no domingo, 14 de setembro, diante do Botafogo, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. Com os desfalques no ataque, o clube precisará aproveitar as alternativas internas para buscar uma vitória importante