Raphael Pereira é apresentado como novo treinador do Paulista de Jundiaí e promete dar continuidade ao bom trabalho do clube nos últimos anos
O Paulista de Jundiaí teve um novo comandante anunciado na última semana. Raphael Pereira, de 45 anos, foi apresentado pelo clube e chega com a missão de manter o bom momento da equipe, que vem de campanhas consistentes e conquistas recentes no futebol paulista.
Na apresentação, o treinador destacou a facilidade em aceitar o convite e o peso da tradição do Galo da Japi.
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“O objetivo não pode ser diferente. A decisão de vir foi muito simples. Me ligaram e no mesmo dia já mostrei interesse, por saber da potência, da história e do que o clube vem fazendo. Foi muito fácil tomar essa decisão”, afirmou.
Raphael lembrou que seu trabalho anterior, marcado por acessos e boas campanhas, foi determinante para sua chegada a Jundiaí.
“Os clubes têm técnicos no radar, mas nós também temos times no radar. Na função que cheguei temos feito um bom trabalho: uma semifinal de Copa Paulista, dois acessos seguidos. Estou muito feliz com essa oportunidade”, disse.
Sobre o projeto do Paulista, o novo técnico ressaltou a força construída pela diretoria nos últimos anos.
“É importante sabermos o potencial do que está sendo aproveitado. O acesso, o trabalho bem feito da diretoria… tudo isso fortalece. A mudança é bem-vinda, é ajustar algo para dar continuidade”, destacou.
Raphael também falou sobre os próximos passos na montagem do elenco.
“Claro que o sarrafo aumenta, a divisão exige mais, mas tenho certeza que a diretoria não vai medir esforços para montar um time qualificado como nos últimos anos. Estou vindo sozinho, porque o trabalho já vem sendo bem feito há muito tempo. Vou sentar com a diretoria, ver os profissionais que ficaram e pensar nos reforços nas posições mais carentes. Já temos alguns nomes que interessam “, afirmou.
Por fim, o técnico reforçou a importância de planejamento equilibrado e de confiança no atual elenco.
“Ser campeão não te qualifica automaticamente para disputar outras competições. O sarrafo sobe para treinador e jogador, todos precisam estar cientes disso. Não adianta buscar atletas fora do orçamento, o caminho é ter pé no chão. Conheço alguns jogadores, agora é ajustar questões táticas para tirar o melhor deles”, concluiu.v