Confira o retrospecto recente do SPFC em disputas de pênalti

O São Paulo entra em campo nesta quinta-feira, 25, às 19h, no Morumbis, precisando de uma vitória convincente para seguir vivo na Conmebol Libertadores. Após perder por 2 a 0 em Quito, o Tricolor precisa vencer por três gols de diferença para avançar direto, ou por dois para levar a decisão aos pênaltis.

Desde 2023, o aproveitamento do São Paulo em disputas de pênaltis está abaixo de 50%. Em oito séries realizadas, a equipe venceu apenas três, alcançando um índice geral de 37,5%. Com Rafael como titular, o número sobe levemente: foram três triunfos em sete decisões, chegando a 43%.

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O goleiro, atual capitão, já se destacou em momentos decisivos. Na Libertadores deste ano, foi protagonista contra o Atlético Nacional, defendendo uma cobrança no tempo normal e outra na disputa por pênaltis que garantiu a vaga nas quartas. Ele também teve papel fundamental nas conquistas da Copa do Brasil de 2023 e da Supercopa Rei de 2024, quando pegou cobranças importantes em jogos eliminatórios.

Rafael brilhou em confrontos como contra o Sport, na Copa do Brasil de 2023, e diante do Palmeiras, na Supercopa de 2024. Nessas ocasiões, defendeu pênaltis decisivos e contou com aproveitamento perfeito dos cobradores são-paulinos.

Por outro lado, também acumulou frustrações. Contra a LDU, na Sul-Americana de 2023, e diante do Botafogo, na Libertadores de 2024, não conseguiu evitar a eliminação. No duelo com os equatorianos, os adversários converteram todas as batidas, enquanto James Rodríguez desperdiçou pelo São Paulo. Já contra os cariocas, Calleri e Nestor perderam suas cobranças, e o Tricolor ficou pelo caminho.

O reencontro com a LDU traz a chance de mudar essa escrita. Caso a decisão vá para as penalidades, Rafael terá novamente a responsabilidade de liderar o time em busca da classificação. Inspirado pelas atuações que renderam títulos recentes, o goleiro aposta na experiência acumulada para tentar transformar o histórico irregular em um trunfo a favor do São Paulo.