Treinador comenta lance da expulsão de Cleiton, explica por que não pôde acionar o VAR e admite que o fator emocional pesou no resultado.
O técnico do Primavera avaliou a vitória simples na final da Copa Paulista com sinceridade ao falar sobre a expulsão de Cleiton e o impacto psicológico que o lance teve sobre o grupo. Para ele, a perda de um jogador no segundo tempo foi determinante para a mudança de ritmo e o resultado final da partida.
“Acredito que o Cleiton, na hora do combate, travou o corpo, e o rapaz bateu, mas o árbitro considerou falta e deu o segundo amarelo”, explicou o treinador. “O recurso não pode ser usado quando é segundo amarelo, por isso não solicitamos revisão”, completou.
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Antes da expulsão, o Fantasma fazia um jogo equilibrado e controlava as ações ofensivas, mas o cenário mudou após o cartão vermelho. Segundo o técnico, o time sentiu o golpe emocionalmente e teve dificuldade para manter a postura tática do início da partida.
“O primeiro tempo foi controlado, mas a expulsão mudou o contexto do jogo”, afirmou. “Com um homem a menos, o fator psicológico trava os atletas”, acrescentou o treinador.
Apesar do revés, o comandante mostrou confiança no elenco e ressaltou que o grupo deve tirar aprendizado da experiência. Para ele, a final serviu como lição de maturidade para um time jovem que ainda está em formação.