Grupo “Ponte Pode Mais” reúne nomes experientes e busca enfrentar a atual gestão de Marco Antonio
A eleição presidencial da Ponte Preta, marcada para o dia 20 de novembro, começa a ganhar forma nos bastidores. O grupo de oposição “Ponte Pode Mais” oficializou sua intenção de disputar o pleito e já apresentou os principais nomes que devem compor a chapa adversária da atual gestão, comandada por Marco Antonio Eberlin.
À frente do movimento está Eduardo Lacerda, que volta a concorrer ao cargo de presidente. Ele já havia disputado a eleição de 2011, na época representando a chapa “DNA Pontepretano”.
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Entre os nomes confirmados estão figuras conhecidas da política alvinegra, como Márcio Della Volpe, ex-presidente do clube, e Giovanni Dimarzio, conselheiro e ex-dirigente.
Dos nomes anunciados, Della Volpe é o único que não ocupa cargo de conselheiro atualmente. Ele presidiu a Ponte entre 2012 e 2014, foi expulso do Conselho Deliberativo em 2016 por “irregularidades na gestão” e ficou inelegível por oito anos.
Para oficializar a candidatura, o grupo “Ponte Pode Mais” precisa reunir 150 assinaturas de conselheiros titulares e 75 de suplentes até o fim de outubro. Apenas conselheiros contribuintes podem assinar o documento. Segundo a Comissão Eleitoral, 760 conselheiros estão aptos a participar do processo.
O sistema eleitoral da Ponte é indireto: os 150 conselheiros eleitos para o próximo quadriênio, somados aos 150 natos, serão responsáveis por escolher o presidente, o vice, o Conselho Fiscal e a Mesa Diretora.
Enquanto isso, a Ponte vive um clima de decisão para o jogo de sábado, contra o Londrina, que definirá o próximo campeão da Série C.