Palmeiras tem retrospecto positivo em semifinais de Libertadores

O Palmeiras abre hoje, em Quito, a sua 11ª semifinal de Libertadores. O jogo de ida contra a LDU marca mais um capítulo de um ciclo vitorioso. A tradição pesa a favor do Verdão. Ao longo da história, o clube chegou dez vezes a esta fase. Avançou em seis e parou em quatro. Quando alcançou a final, conquistou metade dos títulos possíveis. Foram três taças: 1999, 2020 e 2021. Além disso, somou três vice-campeonatos: 1961, 1968 e 2000.

No entanto, a memória recente do palmeirense em relação à semifinais não é das melhores. Em 2022, o favoritíssimo time de Abel Ferreira caiu diante do Athletico Paranaense, enquanto no ano que vem, em 2023, foi eliminado pelo Boca Juniors, nos pênaltis.

O desafio desta vez envolve a altitude de Quito. O Estádio Rodrigo Paz Delgado fica a quase 3.000 metros. Portanto, o controle do ritmo torna-se vital. O time precisa dosar intensidade, circular a bola e escolher bem quando acelerar.

O elenco carrega experiência em mata-matas recentes. Jogadores acostumados a decisões sustentam o plano. A comissão técnica conhece o ambiente e prepara ajustes por tempo de jogo. Portanto, a leitura da partida faz diferença.