Diretor destaca escolhas do elenco e troca de técnicos como movimentos estratégicos do clube
Foto: Divulgação/NovorizontinoO diretor de futebol do Novorizontino, Michel Alves, fez um balanço da temporada do clube, especialmente da Série B, após a vitória por 3 a 0 sobre o CRB, no último sábado. O Tigre encerrou a competição entre os primeiros colocados, mas fora do G-4 pelo terceiro ano consecutivo. Questionado sobre possíveis erros no planejamento, Alves afirmou não ter arrependimentos.
– Não faria nada diferente. Quando começamos a montar o elenco, sabíamos que faltava um meia, trouxemos o Matheus Frizzo. Os atacantes tinham características variadas e tivemos um baixo índice de lesões. Trouxemos o Umberto Louzer e ele somou 36 pontos no primeiro turno. O “se” não existe no futebol – disse o diretor.
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A troca de comando às vésperas da Série B também foi abordada. O clube demitiu Eduardo Baptista e anunciou Louzer três dias antes da estreia. Apesar das críticas sobre a contratação de um amigo, Alves defendeu a escolha profissional.
– Não é amigo, são profissionais competentes. Se ele fosse meu amigo e competente, melhor ainda. Depois, quando entendemos que não estava dando certo, trouxemos Enderson Moreira, tricampeão da Série B, para continuar o trabalho – explicou.
Alves destacou ainda a evolução do clube nos últimos anos e a importância de valorizar o trabalho realizado:
– Temos um CT que evolui diariamente, disputamos mais de 150 partidas nos últimos três anos com mais de 50% de vitórias. Estamos no caminho certo, próximos do acesso, e o valor do clube cresce externamente. Quem trabalha aqui conhece essa realidade – afirmou.