Marcos Vinícius analisa chave do XV em Tietê, destaca força de Comercial, Canaã e Criciúma e rebate rótulo de grupo sem destaque
Foto: Mariana KastenÀ primeira vista, o grupo do XV de Piracicaba na Copinha de 2026 pode não chamar atenção pelos nomes mais midiáticos. Mas, para Marcos Vinícius, essa leitura superficial esconde um dos maiores desafios da competição. Jogando em Tietê, o Alvinegro terá pela frente Comercial Tietê, Canaã e Criciúma, adversários que, segundo o treinador, formam uma chave “bem chata”.
“Aparentemente todo mundo acha que é um grupo meio sem destaque, sem brilho, mas pelo contrário”, afirmou. Marcos conhece bem o terreno. O Comercial é um velho conhecido: “Nos últimos três, quatro, cinco anos vem se enfrentando duas, três vezes no ano. Tem muito perde-ganha, muita história nesses confrontos”.
Sobre o Canaã, a avaliação também é direta. “É um time voltado à categoria de base. Um time alto, forte, competitivo, com atletas de perfil muito bom”, lembrou, destacando que já enfrentou a equipe na Copinha anterior. Já o Criciúma aparece como o adversário mais credenciado do grupo. “Dispensa comentários. Vice-campeão da Copa Sul, campeão catarinense, semifinalista da última Copinha”.
O treinador reconhece a dificuldade, mas também vê no cenário uma oportunidade de afirmação do trabalho desenvolvido no XV. “É um grupo complicado, mas a gente está sabendo da dificuldade e querendo mostrar o nosso trabalho”, afirmou. A sede próxima de Piracicaba e a expectativa de presença da torcida também entram como fatores positivos para equilibrar o desafio.
Para Marcos Vinícius, não existe jogo simples em Copinha. O grupo pode não ter holofotes, mas exige preparação máxima desde a estreia. “É enfrentar cada jogo como se fosse uma final”, resumiu.




