Clube jovem aposta na formação de atletas e usa a Copinha para consolidar identidade no cenário paulista
Reprodução/Santa FéAinda pouco conhecido do grande público, o Santa Fé chega à Copinha carregando uma proposta clara: formar atletas e consolidar um projeto de base sustentável. Marcos Tikinho, recém-chegado ao clube, vê na competição a oportunidade ideal para apresentar essa identidade ao futebol paulista e nacional.
“O Santa Fé é um clube novo, que tem o selo de Clube Formador, onde um dos principais focos é a formação de atletas”, explicou o treinador. A iniciativa vai além da participação pontual em torneios. O objetivo é criar um caminho contínuo para jovens talentos, com estrutura, metodologia e perspectiva de crescimento dentro do próprio clube.
A cidade abraçou o projeto, mesmo ainda aprendendo a conviver com a rotina do futebol de base em alto nível. “É um clube que a cidade de Santa Fé do Sul abraçou, mas muita coisa ainda está sendo vivenciada pela primeira vez”, disse Marcos. A Copinha surge, então, como uma vitrine não apenas para os atletas, mas para a instituição como um todo.
O treinador destaca que competições desse porte são fundamentais para clubes fora do eixo tradicional. “A Copinha é uma vitrine. É a oportunidade para os atletas serem vistos e para o clube ser reconhecido estadual e nacionalmente”, afirmou. Em um torneio que reúne olheiros, dirigentes e agentes de todo o país, a exposição pode definir rumos de carreiras e do próprio projeto esportivo.
Além disso, existe a perspectiva de continuidade no profissional. “Um dos projetos é dar oportunidade de seguimento dentro do clube, usando atletas da Copinha já pensando no profissional”, revelou Marcos, citando a Bezinha Sub-23 como etapa seguinte no planejamento.




