Allan Aal vê oscilação natural e defende confiança no grupo
Reprodução/Botafogo TV
O empate sem gols diante do Volta Redonda não abalou a confiança de Allan Aal no elenco do Botafogo-SP. Mesmo reconhecendo que a equipe teve um desempenho abaixo do esperado, o técnico tratou o resultado como parte de um processo de amadurecimento e reforçou a importância de manter a confiança nos atletas.
https://www.youtube.com/live/UwD_S4nfyns?si=z_gbH-gcRgpcvQF_
“Não vão ser todos os jogos que vamos conseguir jogar o nosso melhor”, disse Allan, ao comentar a queda de rendimento em comparação à partida anterior, contra o Novorizontino. Para ele, a chave está em minimizar as oscilações e fortalecer a competitividade interna, valorizando tanto o desempenho quanto o comportamento dos jogadores nos treinamentos.
O treinador também respondeu sobre as mudanças feitas no time titular, como as entradas de Carrillo e Robinho. Segundo ele, a decisão por tirar Alexandre Jesus do time inicial passou por uma análise de características táticas e também por mérito do próprio Carrillo. “Ele entrou bem nos últimos jogos, merecia a oportunidade de começar”, explicou.
Allan também reconheceu que o elenco ainda busca um melhor encaixe ofensivo. Apesar disso, rejeita a ideia de que tudo deva depender de um único artilheiro. “No futebol, as coisas são coletivas. Faltou mais dos homens da frente, mas também faltou capricho nas decisões”, afirmou. Mesmo assim, não descartou buscar reforços: “Estamos atentos ao mercado”.
Sobre a pressão da tabela, o técnico foi direto: a proximidade da zona de rebaixamento e o equilíbrio da Série B exigem concentração e frieza. “É uma competição muito embolada. Se vencêssemos, estaríamos a cinco pontos do G4. Mas temos que ter equilíbrio emocional”, alertou.
Para a sequência, o treinador reforçou que decisões sobre escalação seguirão baseadas em dois critérios: rendimento nos jogos e nos treinos. “A experiência me mostra que confiança mútua é o que sustenta qualquer evolução. Seguimos trabalhando por isso”, concluiu.
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“Não vão ser todos os jogos que vamos conseguir jogar o nosso melhor”, disse Allan, ao comentar a queda de rendimento em comparação à partida anterior, contra o Novorizontino. Para ele, a chave está em minimizar as oscilações e fortalecer a competitividade interna, valorizando tanto o desempenho quanto o comportamento dos jogadores nos treinamentos.
O treinador também respondeu sobre as mudanças feitas no time titular, como as entradas de Carrillo e Robinho. Segundo ele, a decisão por tirar Alexandre Jesus do time inicial passou por uma análise de características táticas e também por mérito do próprio Carrillo. “Ele entrou bem nos últimos jogos, merecia a oportunidade de começar”, explicou.
Allan também reconheceu que o elenco ainda busca um melhor encaixe ofensivo. Apesar disso, rejeita a ideia de que tudo deva depender de um único artilheiro. “No futebol, as coisas são coletivas. Faltou mais dos homens da frente, mas também faltou capricho nas decisões”, afirmou. Mesmo assim, não descartou buscar reforços: “Estamos atentos ao mercado”.
Sobre a pressão da tabela, o técnico foi direto: a proximidade da zona de rebaixamento e o equilíbrio da Série B exigem concentração e frieza. “É uma competição muito embolada. Se vencêssemos, estaríamos a cinco pontos do G4. Mas temos que ter equilíbrio emocional”, alertou.
Para a sequência, o treinador reforçou que decisões sobre escalação seguirão baseadas em dois critérios: rendimento nos jogos e nos treinos. “A experiência me mostra que confiança mútua é o que sustenta qualquer evolução. Seguimos trabalhando por isso”, concluiu.
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