O Palmeiras enfrentará o Independiente del Valle, do Equador, na altitude de Quito, 2.850 metros acima do nível do mar. Mas, para minimizar os efeitos, o clube adotou um cronograma específico há duas semanas.
Além disso, o Núcleo de Saúde e Performance iniciou um trabalho preventivo e individualizado, com suplementações para favorecer os sistemas de oxigênio e estimular a vasodilatação.
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Porém, a alimentação foi ajustada com mais carboidratos para aumentar energia e combater a fadiga, além de cuidados extras com hidratação devido à maior perda de água.
Apesar disso, o treinador Abel Ferreira ressalta a dificuldade:
“Não há milagres, todos temos limites”. Mas o clube confia nas estratégias utilizadas anteriormente em jogos em altitudes semelhantes.
Foto: Cesar Greco/Palmeiras
A preparação incluiu a viagem antecipada da equipe para Quito, a fim de uma mínima ambientação ao ar rarefeito. Além disso, atividades adaptadas estão programadas para ajudar os jogadores a se ajustarem à velocidade da bola e aos efeitos da altitude.
Contudo, devido ao cansaço, o Palmeiras pode apresentar surpresas na escalação. Isso foi evidenciado por jogadores como Raphael Veiga e Murilo, que estão no limite físico.
Após o empate na primeira rodada da Libertadores com o San Lorenzo, o Palmeiras busca uma estratégia mais equilibrada entre o confronto com o Del Valle e o clássico contra o São Paulo no Brasileirão.
Em suma, o desafio da altitude em Quito adiciona uma camada extra de dificuldade para o Palmeiras na Libertadores, exigindo preparação física e mental cuidadosa.