América-SP cai no grupo da morte na Copinha

Brasinha terá pela frente adversários tradicionais na Copinha

Por: Thiago Barbalho
1 dia atrás em 26 de novembro de 2025
Foto: Reproduçao / Tudo Sobre Paulista - TSP






América-SP cai no grupo mais pesado da Copinha 2026





O América-SP terá uma das missões mais duras da
Copinha 2026. O sorteio colocou o clube no Grupo 9,
ao lado de Bahia, Inter de Limeira e CSA,
combinação rapidamente apontada como um dos grupos da morte da Copinha.



São José do Rio Preto volta a ser sede da competição após dez anos,
recolocando o Teixeirão entre os principais palcos do futebol de base.



Durante a cerimônia oficial de lançamento, o presidente Marcos Cezar Vilela
destacou o valor simbólico da edição.





“Para mim, como presidente da América, é uma emoção estar voltando a disputar a Copinha.
No ano que vem, a América faz 80 anos, 20 anos da conquista da Copinha e 30 anos da
inauguração do Teixeirão. E para nós, fazer a Copinha lá no Teixeirão, depois de 10 anos,
é uma emoção muito grande. Vocês podem ter certeza de que vamos fazer uma grande festa lá
e vai ter um público marcante no Teixeirão.”






Teixeirão volta a receber a Copinha com clima de festa e retomada



O retorno do Teixeirão como sede fortalece o projeto de reconstrução do América-SP.
A diretoria vê a Copinha como oportunidade de reposicionamento, aumento de visibilidade e
reconexão com a torcida.



O clube segue sendo o último campeão do interior na Copinha, com o título de 2006 —
marca histórica que reforça sua tradição no futebol de base.





Adversários fortes tornam o Grupo 9 um dos mais competitivos



Bahia, Inter de Limeira e CSA formam uma chave equilibrada,
com três projetos tradicionais de formação e presença constante na Copinha.



Bahia



Uma das bases mais reconhecidas do país, com histórico de formação para Série A e exterior.



Inter de Limeira



Clube forte no interior paulista, acostumado a montar elencos competitivos na categoria Sub-20.



CSA



Projeto em ascensão, com revelações recentes e participação consistente no torneio.




O nível técnico gera expectativa alta e deve atrair grande atenção para os jogos no Teixeirão.





Presidente comenta “efeito Mirassol e Novorizontino” no Noroeste Paulista



Marcos Cezar Vilela também destacou o impacto regional do fortalecimento de
Mirassol e Novorizontino, clubes que elevam o padrão do futebol no Noroeste Paulista,
região que reúne mais de 1 milhão de habitantes.



Para ele, o crescimento dos rivais locais aumenta a visibilidade, atrai imprensa,
impulsiona investimentos e cria um ambiente mais competitivo — algo que ajuda o América
nesse processo de retomada.





Copinha 2026 pode marcar a retomada do América-SP



A soma de elementos — ano comemorativo, retorno ao Teixeirão, grupo da morte e fortalecimento regional —
coloca o América-SP no centro das atenções da Copinha 2026.



A diretoria trabalha com a expectativa de Teixeirão cheio e um ambiente capaz de marcar
a retomada esportiva e institucional do clube.