O Mirassol recebe o Noroeste neste sábado, no Estádio José Maria dos Campos Maia, para jogo válido pela 8ª rodada do Paulistão. O treinador Eduardo Barroca falou sobre o duelo com a equipe de Bauru e exaltou a qualidade do rival, que trocou recentemente de treinador. Paulo Comelli deu lugar à Alan Aal, que comandou o Guarani na reta final da Série B do ano passado.
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O técnico do Leão falou sobre o curto período de preparação para o embate e elogiou o colega de profissão:
“Pouco tempo de preparação, jogo já à noite, a gente viajou e fizemos apenas um treinamento agora, um treinamento que precisa ser controlado. Expectativa de um jogo difícil, o Noroeste acabou de trocar de treinador. Conheço bem o Allan, que é o treinador que assumiu lá, um treinador muito bom, um treinador com capacidade de organizar as equipes em todas as fases do jogo muito boa.”
Depois de embalar uma sequência de 5 vitórias consecutivas, o Mirassol perdeu por 4 a 1 para o São Paulo no MorumBIS e viu o Corinthians se isolar na liderança do Grupo A da Série A1. Barroca comentou a importância de jogar diante do torcedor num momento e que a equipe precisa recuperar a confiança.
“Mais um desafio, a gente precisa viver o jogo a jogo, voltar a jogar em casa, que tem sido muito bom, a gente tem se sentido muito bem jogando em casa. Espero que a gente possa fazer um grande jogo, buscar a vitória que a gente tanto tem interesse em buscar, para continuar o crescimento tanto na competição, como na evolução da nossa equipe na temporada.”
A temporada pode ser considerada a mais importante da história do clube. Além do Mirassol fazer o seu aniversário de 100 anos em 2025, a instituição também estreia na Série A do Brasileirão.
Por fim, Eduardo falou sobre a relação do torcedor do ‘Mira’ com o atual elenco e destacou isso como um fator importante para o sucesso do time como mandante.
“Na minha opinião, o que faz o Mirassol ser muito forte jogando em casa é a conexão dos torcedores com os jogadores. A torcida gosta de ver esse time jogar, apoia esse time nos momentos difíceis, e os jogadores se sentem muito estimulados também em jogar em casa com esse apoio, se sentem na obrigação de retribuir esse carinho. Então, essa conexão dos jogadores com a torcida, na minha opinião, faz toda a diferença nos nossos jogos em casa.”