O Palmeiras revela Bruno Rodrigues como novo dono da camisa 11, almejando superar a história turbulenta associada ao número e trazer sucesso aos gramados. A trajetória recente da icônica camisa carrega altos e baixos, com jogadores que não conseguiram cativar a torcida.
Ao assumir o número historicamente marcado por desafios, Bruno Rodrigues enfrenta a responsabilidade de romper com o passado recente da camisa 11 no Palmeiras. Uma história marcada por alternâncias de desempenho e transferências revela a urgência do atacante em deixar sua própria marca. Veja os últimos herdeiros deste número no Verdão:
Wesley, oriundo da base, destaca-se por sua promoção em 2020 após impressionar na Série B pelo Vitória. Seu primeiro ano no elenco principal foi promissor, com 25 jogos, 5 gols e 6 assistências. Contrastando, Wesley herdou a camisa 11 em 2021, mas não conseguiu manter consistência, resultando em sua transferência para o Cruzeiro.
A chegada de Bruno Tabata, em troca de 26 milhões na época, trouxe expectativas não atendidas. Com apenas 32 jogos, o meia-atacante não conquistou destaque, sendo emprestado ao Qatar SC. A camisa 11, antes vestida por Rony, brilhou na conquista da Libertadores de 2020, mas desde então, passou por altos e baixos, inclusive com a volta de Dudu e a ascensão de Rony à camisa 10.
A mudança na numeração simboliza uma nova oportunidade para Bruno Rodrigues, mas a história recente impõe desafios. O Palmeiras busca uma renovação na camisa 11, almejando que o atacante deixe sua marca e devolva à torcida a alegria associada ao número.
A camisa 11 do Palmeiras tem sido uma jornada de altos e baixos nos últimos anos, e Bruno Rodrigues assume o desafio de redefinir essa história. Seu desempenho será crucial não apenas para sua carreira, mas também para quebrar a mística negativa que envolve o número 11 no clube.
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