Confira as chances de rebaixamento do Corinthians, São Paulo e Santos

Levantamento indica que o Santos tem 34,8% de chance de cair; Corinthians e São Paulo aparecem com riscos menores, mas ainda olham para a tabela com atenção

Por: Pedro César Lélis
4 horas atrás em 22 de outubro de 2025
Taça do Campeonato Brasileiro - Foto: Lucas Figueiredo / CBF



A nova atualização do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trouxe um retrato atualizado da briga contra o rebaixamento no Brasileirão. O Santos, derrotado pelo Vitória por 1 a 0, viu sua situação se agravar e agora figura entre os cinco clubes com maior probabilidade de queda. Já Corinthians e São Paulo aparecem em situação mais confortável, mas sem margem para relaxar.





O Alvinegro Praiano tem 34,8% de risco de disputar a Série B em 2026. Antes da última rodada, esse índice era de 16,8%. O aumento expressivo reflete o peso da derrota em Salvador, resultado que deixou o Santos em 16º lugar, com 31 pontos, empatado com o Vitória, mas com uma vitória a mais.





Abaixo, a lista completa das chances de rebaixamento segundo a UFMG:






  1. Sport – 99,79%




  2. Fortaleza – 90,4%




  3. Juventude – 89,4%




  4. Vitória – 44,6%




  5. Santos – 34,8%




  6. Atlético-MG – 12,8%




  7. Ceará – 6,6%




  8. Internacional – 5,5%




  9. Corinthians – 5,3%




  10. Red Bull Bragantino – 4,7%




  11. Grêmio – 4%




  12. São Paulo – 1,7%




  13. Vasco – 0,27%




  14. Fluminense – 0,037%





O Corinthians, apesar de não figurar entre os mais ameaçados, ainda vive um campeonato irregular. A equipe alterna bons resultados e atuações instáveis, o que mantém a torcida em alerta. A meta é alcançar o quanto antes os 45 pontos considerados ideais para escapar de qualquer cálculo.





Já o São Paulo aparece em uma situação bem mais tranquila, com apenas 1,7% de risco de rebaixamento. O foco do clube, neste momento, está mais voltado à briga por uma vaga na Libertadores do que à luta na parte de baixo. No entanto, a instabilidade recente mantém o discurso de “pés no chão” dentro do Morumbis.