No decorrer de 2023, o Guarani buscou replicar a bem-sucedida fórmula de investir em talentos emergentes do mercado da bola, uma estratégia que rendeu frutos positivos no ano anterior. Contudo, os resultados desta temporada apresentaram uma reviravolta.
A tentativa de recriar o sucesso anterior envolveu a contratação de nomes promissores, como Richard Ríos, Yuri Tanque e Jamerson Bahia. No entanto, ao contrário do ano passado, a contribuição técnica dos jogadores não se refletiu em valores expressivos nos cofres do clube.
Durante a última janela de transferências, o Bugre apostou em Caíque Silva e Pablo Thomaz, provenientes da Série D do Campeonato Brasileiro, assim como no artilheiro do módulo II do Campeonato Mineiro, Robinho. A integração de Iago Teles, Gustavo França e Lucas Adell, este último sem entrar em campo, compôs a estratégia. Contudo, os resultados não atenderam às expectativas.
Após a demissão do superintendente Rodrigo Pastana, o clube, agora sob a liderança de Lucas Drubscky, enfrentou desafios para replicar a estratégia anteriormente bem-sucedida, enfrentando limitações orçamentárias.
Os retornos financeiros, que impulsionaram o Guarani em 2022, não se repetiram. Destaca-se a transferência de Yuri Tanque para o futebol sul-coreano, rendendo expressivos ganhos ao clube. No entanto, a mesma eficácia não foi alcançada com as negociações de Richard Ríos e Jamerson Bahia.
O desafio de manter o sucesso nas contratações evidencia a complexidade do cenário do futebol. O Bugre enfrentou oscilações após a saída de Pastana, buscando, sob orçamento limitado, reproduzir uma estratégia que anteriormente proporcionou resultados positivos. O contexto atual destaca a volatilidade e a necessidade de adaptação constante no mundo do esporte.
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