Em grande fase, Reinaldo é peça-chave na equipe de Guanaes

O Mirassol vive uma temporada histórica sob comando de Rafael Guanaes — e um dos jogadores mais determinantes nesse sucesso é o lateral-esquerdo Reinaldo. Contratado no início de 2025, o veterano (35 anos) trouxe experiência, liderança e produção ofensiva que fazem diferença numa equipe que aposta no equilíbrio coletivo e no estilo audacioso.

Reinaldo não está apenas presente defensivamente — ele se destaca pelo que entrega ofensivamente. Já são 10 gols e três assistências no Brasileirão, o que o colocou na liderança do ranking de laterais com mais participações em gols na era dos pontos corridos.  Ele marcou em jogos importantes contra ex-clubes, fez valer a “lei do ex”, e sua presença no ataque amplia opções para Guanaes.

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Liderança e experiência

Não é só de números que vive Reinaldo no Mirassol. Ele é dos mais experientes do elenco, figura entre os veteranos (vários acima de 32 anos) que dão sustentação ao time — tanto no comportamento dentro de campo quanto fora dele. Sua trajetória em clubes grandes como São Paulo e Grêmio dá respaldo ao discurso de humildade e foco coletivo de Guanaes.

Além disso, Reinaldo tem se destacado em jogos decisivos: pois retorna de suspensão ou lesão com força, participa de partidas de alta intensidade e aparece em momentos-chave, não fugindo à responsabilidade quando o time precisa. Exemplos: gol ou envolvimento direto em jogos contra times do topo da tabela, participação em vitórias difíceis.

O papel de Guanaes e o efeito no coletivo

Rafael Guanaes montou um esquema no Mirassol que valoriza laterais ofensivos, marcação compacta e transições rápidas — exatamente um perfil onde Reinaldo se encaixa bem. A confiança do treinador no jogador é evidente: ele é titular habitual, participa de muitas jogadas ofensivas do time, é peça importante para criar sobrecarga pelos flancos.

Esse tipo de perfil traz não só produção individual, mas também “efeito multiplicador”: Reinaldo abre espaço para outros jogadores, oferece amplitude ofensiva e ajuda Guanaes a manter o DNA de um Mirassol que “não se intimida e procura atacar o tempo todo”.