Entenda situação do setor ofensivo do São Paulo

O São Paulo encerrou a janela de transferências com frustração e preocupação no setor ofensivo. Até o último momento, o clube sonhou com a chegada de Marcos Leonardo, mas o Al Hilal, da Arábia Saudita, fez jogo duro e não liberou o atacante. 

Sem o reforço mais desejado, o Tricolor precisou buscar uma alternativa e anunciou a contratação de Emiliano Rigoni, de 32 anos, que estava no León, do México. O argentino assinou contrato até dezembro de 2025, com metas estipuladas para renovação automática até 2026.

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Apesar do acerto com Rigoni, a realidade é de dor de cabeça para o técnico são-paulino, Hernán Crespo. O setor ofensivo perdeu três peças importantes por lesão. Calleri já estava fora desde o início do ano, após cirurgia para reparar o ligamento cruzado do joelho. Em seguida, André Silva, que havia assumido a titularidade e vinha dando conta do recado, também sofreu graves lesões no mesmo joelho e não joga mais nesta temporada. Para complicar ainda mais, a jovem promessa Ryan Francisco, que começava a ganhar espaço no elenco principal, também rompeu o ligamento do joelho e ficará afastado.

Com as baixas, o São Paulo terá que contar com Rigoni e com Juan Dinenno, emprestado pelo Cruzeiro em junho, mas que soma apenas quatro jogos e ainda não balançou as redes com a camisa tricolor. O cenário deixa o torcedor apreensivo, já que o clube vê suas opções no ataque limitadas em meio a um momento decisivo da temporada.