Depois de enfrentar o Palmeiras no Brinco de Ouro e ter um bom valor líquido, o Guarani tenta abater a dívida com empresa que comprou o mando desta partida. Através de notificação extrajudicial, os empresários pedem R$ 2,9 milhões pela quebra do contrato que levaria a partida para Londrina.
“Conversei com os dois sócios da empresa e chegamos a um acordo. Somos parceiros há anos e não existe interesse em litígio de nenhuma das partes. Negociamos valores porque eles tiveram alguns prejuízos, mas chegamos a um consenso que ficou bom para ambas as partes”, disse Rômulo Amaro, presidente do Guarani, ao Trivela.
Foram R$ 360 mil líquidos recebidos pelo Bugre por conta do público pagante no estádio. Dessa quantia, R$ 215 mil devem ser direcionados à empresa, após acordo envolvendo as duas partes. Além disso, os empresários também receberam uma fatia do valor deste jogo e terão direito ao lucro de uma partida do Paulistão de 2026, com um dos quatro grandes do estado.
Uma outra possibilidade é o Guarani enfrentar o Santos como mandante nas quartas de final da atual edição do campeonato, por conta do Neymar. Contudo, isso depende de méritos esportivos, com o Bugre necessitando se classificar na primeira posição do grupo, como manda o regulamento.
O acordo ainda não está completamente, com a diretoria negociando os termos para seguir o regime de equalização de dívidas.