O futebol brasileiro perdeu Gustavo Caetano Rogério, de 83 anos, profissional que passou boa parte de sua vida como instrutor para capacitar e dar credibilidade à arbitragem brasileira.
Era um crítico ferrenho dos erros de arbitragem. Virou um dos maiores instrutores do País, passando por Federação Paulista de Futebol (FPF) por 12 anos, pela CBF e Conmebol.
Gustavo Caetano ocupou cargos de destaque como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da FPF entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002.
Muitos árbitros foram formados por Gustavo Caetano, que tinha frases de efeito para passar para esses profissionais. A mais marcante era: “Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral”, dizia em suas aulas.
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