Aos 30 anos, Rodrigo Ferreira já acumula experiência por grandes clubes e três acessos de brasileirão em seuqûência
Crédito: Anderson Romão/Ag. PaulistãoEm entrevista ao quadro Exclusiva TSP, no nosso canal no YouTube, conversamos com Rodrigo Ferreira, lateral-direito do São Bernardo e peça do acesso da Série C para a Série B. No episódio 103, ele relatou a sequência de promoções na carreira, a pressão em clubes grandes e os bastidores da recuperação de uma lesão que o tirou por semanas dos gramados.
Além do São Bernardo, também conquistou dois acessos por Grêmio e Santos em 2023 e 2024.
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“Nos últimos quatro anos, são três acessos. São experiências muito boas e de maneiras diferentes. Em clube grande, você tem obrigação de vencer todos os jogos, tem que subir, tem aquela pressão, que é boa. Mas nada se compara ao primeiro acesso no ABC Paulista. O São Bernardo tem uma estrutura muito boa, com condições boas, e já vinha buscando esse acesso nos últimos dois, três anos. A gente se preparou para esse momento e vai se preparar para o ano que vem, para estar mais uma vez no cenário nacional.”

Rodrigo teve uma temporada instável, com duas lesões que o impediram de ter sequência. No entanto, não se abalou e conquistou a vaga novamente na reta final da Série C.
“Infelizmente, tive uma lesão grave no reto femoral, ali na primeira parte do campeonato, que me deixou dois meses e meio longe dos campos. Perdi praticamente toda a primeira fase, não consegui ter sequência. Mas ajudei de outras maneiras dentro do clube, no dia a dia e nos jogos, participando de tudo que eu podia da forma como eu conseguia. Consegui me recuperar, voltei e joguei três ou quatro partidas em sequência. Depois me lesionei de novo. Teoricamente, não foi um segundo semestre muito bom, mas o nosso objetivo era subir. Eu me sinto peça muito importante nesse acesso, mesmo sem ter sequência. O lateral que mais jogou durante o campeonato fez uma excelente temporada e eu não ia pensar na individualidade. Você precisa separar a individualidade do coletivo, porque se o coletivo vai muito bem, o individual aparece. Foi o que aconteceu durante toda a temporada.”