A presidente Leila Pereira do Palmeiras criticou a arbitragem na eliminação do time para o Flamengo na Copa do Brasil. Leila contestou a expulsão do técnico Abel Ferreira e o tempo de paralisação que considerou inadequado. Ela considerou a expulsão “arbitrária” e questionou o pouco acréscimo dado, apontando que o tempo de cera do Flamengo não foi compensado.
– Com relação à anulação do gol, eu costumo não fazer comentários de arbitragem com jornalistas. Quando a gente entender necessário, falaremos na CBF. Em relação à expulsão do Abel, achei arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi o árbitro com as ceras, paralisações, isso foi obsceno. O pouco acréscimo, mas eu não gosto de reclamar da arbitragem, parece que estamos reclamando. O Palmeiras joga para frente, a gente respeita decisões e quando preciso reclamar a gente vai na CBF. Com Abel, achei rigoroso – comentou Leila.
Apesar da eliminação, Leila elogiou a atuação da equipe na vitória por 1 a 0 no Allianz Parque, destacando que o Palmeiras jogou bem e que a equipe teve uma boa recuperação após momentos difíceis. Ela ressaltou que o futebol, assim como a vida, tem altos e baixos, e que essas experiências tornam o time mais forte e motivado.
Sobre as negociações com Gabigol, Leila desmentiu rumores sobre um pré-contrato com o jogador. Ela afirmou que não há nenhum documento assinado e que, embora o Palmeiras tenha interesse em grandes jogadores, a negociação com Gabigol ainda não avançou.
Nós não temos nenhum pré-contrato. Quem disse isso é mentira, não temos documento nenhum. Tanto com o Gabigol ou outro grande jogador, o Palmeiras vai ter interesse. Não tem nada assinado, nenhuma negociação em andamento – afirmou Leila.
Após o jogo, Gabigol foi visto trocando camisas com Rômulo e conversando com Weverton. Ele demonstrou interesse no projeto do Palmeiras, mas ainda não definiu um prazo para dar continuidade às conversas.