A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, esclareceu o motivo pelo qual as negociações com Gabigol não foram adiante. Durante entrevista com Alicia Klein, Leila destacou que o clube e o jogador chegaram a discutir um acordo em agosto, mas o processo acabou sendo interrompido devido a questões que não agradaram à dirigente.
Leila revelou que a lentidão nas conversas e as demandas consideradas exageradas levaram ao encerramento das tratativas.
Era um nome que me interessava, mas a negociação demorou muito. Não aceito que o Palmeiras seja usado como trampolim ou entre em leilão. Quando percebemos que a situação estava se desvirtuando, pedi para parar, explicou. A dirigente enfatizou que busca jogadores comprometidos e alinhados com a realidade financeira do clube.
A presidente também aproveitou para projetar o mercado do Palmeiras para a próxima temporada. Segundo ela, embora o departamento de futebol tenha autonomia para buscar reforços, a palavra final em todas as negociações é sua.
Alguns nomes são sugeridos, mas eu veto de imediato com base em histórico, feeling ou perfil, destacou.
Leila afirmou que o clube não planeja investir em “medalhões” para 2025, priorizando a força do elenco atual. Além disso, revelou que o técnico Abel Ferreira não solicitou grandes contratações, reforçando a confiança no grupo que já possui.