Marcelo Teixeira descarta SAF no Santos
Foto: Reprodução
Em entrevista ao programa Letsgoat, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, afirmou que o clube não pretende se transformar em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no momento. Segundo Teixeira, a prioridade do Santos deve ser a recuperação de sua credibilidade e o fortalecimento da gestão, sobretudo enquanto o time disputa a Série B do Campeonato Brasileiro e enfrenta uma imagem desgastada.
"O Santos não precisa de uma SAF agora. A prioridade deve ser a gestão, já que o clube está na Série B e ainda carrega uma imagem negativa recente. A ideia de SAF, semelhante a comprar ações em baixa, não faz sentido agora. O foco é melhorar a credibilidade e a competência da gestão para recolocar o Santos como potência no futebol brasileiro", declarou Teixeira.
O presidente considera a SAF uma possibilidade para o futuro, mas destaca que essa mudança exige uma administração madura e bem estruturada, o que, no seu entendimento, ainda não é o caso do futebol brasileiro de forma geral. O novo Estatuto do Santos, aprovado em 2022, já contempla a possibilidade de o clube adotar o modelo SAF, desde que mantenha pelo menos 51% de suas ações sob controle. Isso garante maior poder nas decisões sobre a possível implementação dessa estrutura.
Teixeira frisou que, antes de qualquer transformação, o Santos precisa focar em se tornar autossuficiente e organizado, ressaltando que clubes com boa gestão, mesmo sem a SAF, estão obtendo sucesso. A discussão sobre uma mudança estrutural mais ampla só deverá ocorrer quando o clube estiver em melhores condições administrativas e financeiras.
"Alguns clubes com boas administrações sem SAF estão se destacando, assim como há SAFs que são bem-sucedidas. O Santos precisa primeiro se estruturar adequadamente para, no momento certo, decidir o melhor caminho a seguir", concluiu o mandatário.
Por ora, o foco permanece na reestruturação do clube e na busca por melhorias internas, antes de qualquer movimentação rumo a uma SAF.
"O Santos não precisa de uma SAF agora. A prioridade deve ser a gestão, já que o clube está na Série B e ainda carrega uma imagem negativa recente. A ideia de SAF, semelhante a comprar ações em baixa, não faz sentido agora. O foco é melhorar a credibilidade e a competência da gestão para recolocar o Santos como potência no futebol brasileiro", declarou Teixeira.
O presidente considera a SAF uma possibilidade para o futuro, mas destaca que essa mudança exige uma administração madura e bem estruturada, o que, no seu entendimento, ainda não é o caso do futebol brasileiro de forma geral. O novo Estatuto do Santos, aprovado em 2022, já contempla a possibilidade de o clube adotar o modelo SAF, desde que mantenha pelo menos 51% de suas ações sob controle. Isso garante maior poder nas decisões sobre a possível implementação dessa estrutura.
Teixeira frisou que, antes de qualquer transformação, o Santos precisa focar em se tornar autossuficiente e organizado, ressaltando que clubes com boa gestão, mesmo sem a SAF, estão obtendo sucesso. A discussão sobre uma mudança estrutural mais ampla só deverá ocorrer quando o clube estiver em melhores condições administrativas e financeiras.
"Alguns clubes com boas administrações sem SAF estão se destacando, assim como há SAFs que são bem-sucedidas. O Santos precisa primeiro se estruturar adequadamente para, no momento certo, decidir o melhor caminho a seguir", concluiu o mandatário.
Por ora, o foco permanece na reestruturação do clube e na busca por melhorias internas, antes de qualquer movimentação rumo a uma SAF.
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