Rodriguinho vem conquistando espaço no São Paulo com boas atuações, mas, ao contrário do que muitos imaginam, o meia não precisa ganhar massa muscular para ficar mais forte. O jogador lidera os índices de força relativa no clube, de acordo com resultados do exame de dinamometria, realizado como parte dos processos internos da comissão técnica.
O teste avalia a força máxima que o atleta gera e registra valores em quilograma-força (kgf) ou newtons (N) quando a equipe o aplica de forma isométrica ou isocinética. No São Paulo, a comissão técnica ajusta os números por peso, altura e IMC e compara os atletas de diferentes biotipos de forma mais justa.
Biotipo lembra Kaká
Assim como Kaká, Rodriguinho apresenta um biotipo mais leve, mas se destaca pela força proporcional ao próprio corpo, o que ajuda a explicar seu bom desempenho em campo sem a necessidade de ganho de massa excessivo.