A demissão surpreendente do técnico Ricardo Catalá, em maio, quando o Mirassol já iniciava sua trajetória na Série B com duas vitórias e duas derrotas, marcou um ponto de virada para o Leão. Catalá, que havia conduzido a equipe à conquista da Série C no ano anterior, foi substituído por Mozart, ex-técnico do Atlético-GO.
Mozart, com passagens sólidas por Guarani e CSA, assumiu a responsabilidade de manter o desempenho da equipe. Apesar de enfrentar uma fase de seis jogos sem vitória, o treinador conseguiu uma arrancada impressionante no final da temporada, levando o Mirassol a lutar pelo acesso à Série A, um feito histórico que não se concretizou, resultando em um sexto lugar na Série B.
Em números, a mudança de comando refletiu-se no desempenho da equipe. Ricardo Catalá obteve um aproveitamento de 46,2%, enquanto Mozart elevou esse índice para 55,8%, marcando uma diferença de quase 10%. O novo treinador destacou-se pela solidez defensiva, com o Mirassol passando 17 jogos sem sofrer gols, e pela liderança em estatísticas como posse de bola e passes certos por partida.
Sob Mozart, jogadores como Gabriel atingiram o auge, batendo recordes históricos do clube. A formação da equipe manteve-se consistente ao longo da Série B, com poucas variações, e jogadores como Alex Muralha, Luiz Otávio, Guilherme Biro, Chico Kim e Zé Roberto assumindo papéis fundamentais.
Com o encerramento da temporada, Mozart renovou seu contrato, expressando otimismo para o próximo ano. O Mirassol encerrou as atividades do elenco e da comissão técnica, marcando o início da pré-temporada para a segunda quinzena de dezembro, com expectativas elevadas para o desempenho em 2024.
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