O Tigre empatou com o Londrina por 1 a 1 e carimbou o acesso para a Série B do Brasileirão, 4 anos após se sagrar campeão da Copa Paulista
O Tigre empatou com o Londrina por 1 a 1 e carimbou o acesso para a Série B do Brasileirão, 4 anos após se sagrar campeão da Copa Paulista. O roteiro coroou um projeto que começou em 2021, com a escolha pela Série D no ano seguinte.
A decisão abriu um caminho claro. Em 2022, o clube do ABC disputou a Série D, ficou entre os quatro melhores e subiu para a Série C. Depois, bateu na trave por três temporadas. Agora, transformou persistência em resultado e chegou à segunda divisão nacional.
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A regra de escolha passou a valer em 2016. Desde então, o campeão da Copa Paulista decide entre a Série D e a Copa do Brasil. A maioria preferiu a Série D. O plano oferece calendário, chance de acesso e visibilidade técnica. O São Bernardo seguiu essa trilha. A Ferroviária também. Hoje, ambos jogam a Série B e mostram como a competição estadual pode impulsionar projetos.
Exceções aconteceram, mas foram poucas. A Votuporanguense, campeã em 2018, escolheu a Copa do Brasil. A Portuguesa Santista repetiu a opção em 2023. Nesses anos, os vices herdaram a vaga na Série D: Ferroviária em 2018 e São José em 2023. O contraste reforça a tendência de quem busca subida rápida no Brasileiro.
O movimento segue vivo. O XV de Piracicaba venceu o Primavera por 2 a 0 no Barão e decidiu jogar a Série D no ano que vem. A direção confirmou a escolha após a final. Com isso, o Primavera disputará a Copa do Brasil em 2026.
O caso do Tigre resume a mensagem. A Copa Paulista virou porta de entrada para o Brasileirão. Com planejamento e escolhas certeiras, o salto de divisão deixa de ser sonho e vira meta atingível.