No seu aniversário, Botafogo empata sem gols com o Operário
oão Victor Menezes de Souza/Agência Botafogo
Pela 31ª rodada do Brasileirão Série B, o Botafogo não passou de um empate com o Operário-PR em Ribeirão Preto e segue próximo à zona de rebaixamento. O tricolor tem três pontos a mais que o CRB, primeiro time do Z4, mas que tem um jogo a menos, 30 contra 31 do Fogão.
No dia do seu aniversário de 106 anos, a equipe do treinador Márcio Zanardi foi monótona em campo, com alguns "ameaços" na segunda metade, mas sem perigo real de gol. O próximo compromisso do time é contra o Sport em Recife, no próximo domingo (20).
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No segundo tempo, o cenário pouco mudou em relação à primeira etapa. A falta de criatividade e de precisão nos passes por parte das duas equipes tornou o jogo morno e previsível. O Botafogo-SP seguia com dificuldades para articular jogadas no ataque, dependendo exclusivamente de bolas longas e contra-ataques que, invariavelmente, não ofereciam perigo. O time parecia satisfeito em se defender, sem conseguir imprimir qualquer ritmo mais agressivo.
O Operário, por sua vez, até tentou tomar a iniciativa, mas esbarrou na falta de finalizações efetivas. Daniel, que havia sido o jogador mais perigoso na primeira etapa, teve menos espaço para jogar na segunda metade, já que o Botafogo-SP recuou ainda mais e povoou sua defesa. As oportunidades claras de gol foram praticamente inexistentes, e os erros de passes de ambos os lados aumentaram, refletindo o cansaço e a falta de inspiração.
BOTAFOGO-SP - Victor Souza; Wallison (Felipinho) (Filipe Soutto), Raphael, Erickson e Patrick Brey; Carlos Manuel, Sabit e Douglas Baggio; Emerson Negueba, Alex Sandro (Toró) e Victor Andrade (Alexandre Jesus). Técnico: Márcio Zanardi.
OPERÁRIO-PR - Rafael Santos; Thales Oleques, Allan Godói, Willian Machado e Gabriel Feliciano; Vinícius Diniz, Rodrigo Lindoso (Jacy) e Boschilia (Pedro Lucas); Rodrigo Rodrigues (Nathan), Daniel (Ronaldo) e Ronald (Maxwell). Técnico: Rafael Guanaes
No dia do seu aniversário de 106 anos, a equipe do treinador Márcio Zanardi foi monótona em campo, com alguns "ameaços" na segunda metade, mas sem perigo real de gol. O próximo compromisso do time é contra o Sport em Recife, no próximo domingo (20).
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Primeiro Tempo
Segundo Tempo
No segundo tempo, o cenário pouco mudou em relação à primeira etapa. A falta de criatividade e de precisão nos passes por parte das duas equipes tornou o jogo morno e previsível. O Botafogo-SP seguia com dificuldades para articular jogadas no ataque, dependendo exclusivamente de bolas longas e contra-ataques que, invariavelmente, não ofereciam perigo. O time parecia satisfeito em se defender, sem conseguir imprimir qualquer ritmo mais agressivo.
O Operário, por sua vez, até tentou tomar a iniciativa, mas esbarrou na falta de finalizações efetivas. Daniel, que havia sido o jogador mais perigoso na primeira etapa, teve menos espaço para jogar na segunda metade, já que o Botafogo-SP recuou ainda mais e povoou sua defesa. As oportunidades claras de gol foram praticamente inexistentes, e os erros de passes de ambos os lados aumentaram, refletindo o cansaço e a falta de inspiração.
Escalações
BOTAFOGO-SP - Victor Souza; Wallison (Felipinho) (Filipe Soutto), Raphael, Erickson e Patrick Brey; Carlos Manuel, Sabit e Douglas Baggio; Emerson Negueba, Alex Sandro (Toró) e Victor Andrade (Alexandre Jesus). Técnico: Márcio Zanardi.
OPERÁRIO-PR - Rafael Santos; Thales Oleques, Allan Godói, Willian Machado e Gabriel Feliciano; Vinícius Diniz, Rodrigo Lindoso (Jacy) e Boschilia (Pedro Lucas); Rodrigo Rodrigues (Nathan), Daniel (Ronaldo) e Ronald (Maxwell). Técnico: Rafael Guanaes
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