Na última quinta-feira, dia 10 de outubro, o Guarani anunciou através de nota oficial o afastamento do presidente André Marconatto. No lugar dele, assumiu Rômulo Amaro, que deve ficar na cadeira até o retorno do dirigente. Além dessa mudança, o Conselho também decidiu pelo desligamento total de Ricardo Moisés, que estava como CEO, mas sem atuação oficial.
“O presidente André Marconatto solicitou seu afastamento em função de um problema de saúde. Não sabíamos que isso aconteceria, mas já existia uma debilitação grande relacionada a saúde do presidente e esse quadro piorou nos últimos dias. Ele optou pelo afastamento e recebeu o nosso apoio. A gente percebeu que realmente era uma necessidade ele ter esse momento para tratar desse problema que está enfrentando”, iniciou Rômulo Amaro.
Além dos problemas nos bastidores, o Guarani amarga a lanterna da Série B desde o início da competição. O novo presidente, tendo conhecimento disso, falou sobre o tratamento com o departamento até o fim deste ano e disse que acredita em uma mudança para permanecer na divisão.
“Estamos tocando da melhor maneira possível, vamos trabalhar com mais energia e brigar até o último minuto para sair dessa situação. Vamos acreditar até o fim e sair dessa. O futebol está blindado. Não há mudança nenhuma neste momento. Eu estava acompanhando o pré-jogo e o pós-jogo no vestiário. Eu vou estar cada vez mais próximo, vou acompanhar a delegação e estarei junto porque é a minha obrigação fazer isso neste momento.”, disse.
A próxima partida do Bugre, novamente em confronto direto, é contra o CRB, que também está na zona de rebaixamento. O jogo acontece no Brinco de Ouro da Princesa, casa do Guarani, na próxima segunda-feira, dia 14 de outubro