O impacto da seca de gols de Guilherme no Santos

Guilherme atravessa seu pior momento pelo Santos após completar dois meses sem marcar. O atacante soma 11 jogos de jejum e perdeu o ritmo que o colocou como protagonista no início da temporada. A queda de desempenho preocupa o clube, porque afeta diretamente a dinâmica ofensiva e limita as opções do time no terço final do campo.

A fase negativa provocou mudanças importantes na escalação. O jogador deixou de ser titular absoluto e começou quatro das últimas seis partidas no banco. A diminuição de minutos também prejudicou sua confiança e reduziu suas participações nas ações decisivas.

A pressão aumentou nas últimas semanas. Guilherme foi vaiado pela torcida na Vila Belmiro, um sinal claro de impaciência com o momento técnico. O ambiente pesa sobre o atleta e torna a recuperação mais difícil. Cada erro em campo ganha proporção maior, o que influencia o aspecto emocional e atrapalha sua capacidade de decisão.

Mesmo em baixa, o atacante ainda lidera a artilharia do Santos na temporada com 14 gols. O número mostra sua importância e reforça a necessidade de recuperá-lo rapidamente. O clube trabalha para ajustar posicionamento, dar suporte mental e aumentar o volume de jogo ao seu redor. Se Guilherme reencontrar o gol, o Santos recupera um ponto-chave para buscar regularidade no ataque.

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