Joia revelada na Academia atrai interesse do Zenit, da Rússia, mas Verdão mantém postura firme
O Palmeiras recebeu uma proposta de aproximadamente R$ 60 milhões do Zenit, da Rússia, pelo meio-campista Riquelme Fillipi, uma das promessas mais comentadas da base alviverde nos últimos anos. A diretoria do Verdão, no entanto, recusou a investida inicial e apresentou uma contraproposta de R$ 95 milhões para liberar o jogador.
O valor pedido pelo Palmeiras reflete não apenas o potencial técnico de Riquelme, mas também a estratégia do clube de valorizar seus ativos, principalmente após a renovação de contrato realizada recentemente. O Verdão entende que o momento de venda ainda pode ser mais favorável caso o atleta tenha minutos na equipe principal ou se destaque em torneios internacionais de base.
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Internamente, o nome de Riquelme é tratado como um projeto de longo prazo. Embora ainda não tenha sequência no elenco profissional, a comissão técnica observa o jogador com atenção, especialmente pela capacidade técnica e visão de jogo acima da média para sua idade.
A proposta do Zenit, divulgada inicialmente pelo jornalista Jorge Nicola, também chamou atenção por vir de um clube que, apesar de disputar competições europeias, não é considerado um destino prioritário por muitos jovens sul-americanos. Isso pode facilitar a permanência de Riquelme no Brasil por mais algum tempo.
A diretoria alviverde adota cautela, mas está aberta a negociações desde que os valores estejam alinhados com o que o clube projeta para o futuro do atleta. Por ora, o plano é integrá-lo de forma gradativa ao elenco profissional, enquanto o mercado segue atento aos passos da joia.