O Palmeiras anunciou nesta segunda-feira o término do contrato comercial com a Soccer Grass, empresa responsável pela instalação e manutenção do gramado sintético tanto no Allianz Parque quanto na Academia de Futebol.
Segundo Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass, a empresa ainda não recebeu notificação formal sobre a rescisão.
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Em comunicado divulgado hoje, a Soccer Grass informou que já está em contato com o fabricante do piso para resolver os problemas identificados na arena. Entretanto, a diretoria do Palmeiras expressou insatisfação com as soluções apresentadas até o momento.
A rescisão do contrato se aplica à parceria entre Palmeiras e Soccer Grass, mas a colaboração da empresa com a Real Arenas, responsável pelo Allianz Parque, continua vigente. Isso significa que a empresa permanece responsável pela melhoria do gramado do estádio em conjunto com a WTorre.
Por outro lado, o gramado sintético da Academia de Futebol não será mais mantido pela Soccer Grass. O clube considerou que as propostas apresentadas pela empresa para restaurar o gramado não são suficientes para garantir sua qualidade ideal.
De acordo com fontes próximas ao Palmeiras e à WTorre, a Soccer Grass demorou para agir de forma efetiva diante dos problemas identificados, o que pode prejudicar o desempenho da equipe devido à impossibilidade de utilização do Allianz Parque.
A empresa identificou que o material termoplástico utilizado no gramado sintético sofreu danos devido às altas temperaturas e à poluição na região, resultando em irregularidades na superfície do campo.
A WTorre solicitou a substituição do composto termoplástico do gramado, e as negociações estão em andamento para definir os próximos passos. Ainda não há uma data definida para a realização das mudanças necessárias.
Enquanto aguarda por uma solução, o Palmeiras decidiu que o jogo contra o Ituano, marcado para o dia 8 de fevereiro, será realizado na Arena Barueri.