O São Paulo encontra-se em meio a uma incerteza quanto à permanência de Caio Paulista, o lateral que estava emprestado até o final de dezembro. O Palmeiras, rival do Tricolor, entrou na jogada ao consultar o agente Eduardo Uram, representante do jogador, e o Fluminense, clube detentor de seu contrato.
A situação parecia estar definida, com o São Paulo manifestando há meses a intenção de comprar os direitos do lateral por 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 18,7 milhões) – valor fixado no contrato. No entanto, a diretoria tricolor e o Fluminense negociavam um parcelamento desse montante.
A expectativa era de que o desfecho ocorresse nesta semana, após o retorno do Fluminense da Arábia Saudita, onde a equipe participou do Mundial de Clubes. O prazo limite para acionar a cláusula de compra é até o dia 31 de dezembro.
Caio Paulista já expressou o desejo de permanecer na equipe em que conquistou a Copa do Brasil. Entretanto, a consulta do Palmeiras adicionou um elemento de incerteza ao processo. Segundo informações, o clube alviverde teria indicado ao Fluminense que estaria disposto a pagar mais do que os 3,5 milhões de euros inicialmente acordados com o São Paulo.
No Rio de Janeiro, dirigentes do Fluminense alegam que o empresário Eduardo Uram estaria dificultando o acordo com o São Paulo, mas negam que o clube esteja exigindo um pagamento à vista. Assim, o desfecho dessa novela envolvendo Caio Paulista permanece em aberto, enquanto os clubes e o empresário buscam um entendimento antes do prazo final.
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