Foto: Illustration / Chesnot/Getty ImagesPara um clube, não ter presença em nenhuma rede social equivale a não existir para cada um de seu torcedor nos dias de hoje. É a nova realidade da conectividade digital: estar inserido é essencial para visualizar, compreender e explorar novas ideias e informações. Os clubes não podem ficar para trás e negligenciar a presença no mercado onde se encontram os torcedores e, potencialmente, os futuros torcedores.
Essas redes têm a função de conectar, unir em um único canal, amplificar o amor pela instituição. Divulgar informações essenciais, como escalação, mudanças na comissão técnica e contratações, deveria ser considerado o básico. Sabemos também que isso requer capacidade tecnológica, técnica e investimento. Existem soluções simples: um celular pode resolver o problema inicial, e um estudante de comunicação pode contribuir significativamente para aprimorar a comunicação externa do clube, com investimentos mínimos para obter retorno em termos de visibilidade.
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Se esse investimento não fosse importante, os clubes grandes não investiriam nesse aspecto. “Mas eu torço para um clube pequeno e ele não tem grana”, tudo bem, acima já falamos que não é necessário tanto dinheiro, parece besteira, mas é sério, só precisa querer e entender como funciona cada rede. Portanto, clubes das séries A3 e A4, comuniquem-se, incentivem seus torcedores a consumir seus conteúdos, realizem divulgações e sejam mais dinâmicos. Inicialmente, nas redes mais básicas (Instagram e Facebook), e posteriormente no Youtube, com conteúdos audiovisuais.
Usem e abusem das funcionalidades que cada rede social tem a oferecer, explorem e acima de tudo, incluam o torcedor nessa jornada. Eles merecem saber o que acontece e querem estar dentro da realidade que eles, na maioria dos casos, só veem na televisão. Os clubes têm muito poder em mãos, mas é completamente desaproveitado.




