Para homenagear Cássio, Fagner jogará com a número 12
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
O Corinthians enfrenta o América-RN na noite desta quarta-feira (22), no primeiro jogo após a saída do ídolo Cássio. O jogo é válido pela terceira fase da Copa do Brasil. Na ida, em Natal, o Timão venceu por 2 a 1.
Com a escalação já divulgada uma hora antes do duelo, mais uma homenagem surpresa para o goleiro surgiu. Após ter uma coletiva repleta de reverências, Cássio assistirá mais uma homenagem, desta vez, de longe. Fagner, experiente jogador do elenco e que será o novo capitão da equipe, entrará em campo vestindo a camisa 12.
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Camisa 12 de Fagner no vestiário - Foto: Hugo Rodrigues[/caption]
O número do lateral no Alvinegro é o 23 desde 2015. Vale ressaltar que ele já declarou seu carinho com o número 23, que quase nunca foi abandonado em sua carreira.
“A história da camisa 23 começou por causa do David Beckham, na época que ele era do Real (Madrid). Eu lembro que na época que ele jogava no Manchester (United) eu já gostava dele, já acompanhava, pelo jeito que ele batia na bola. Eu por jogar na beirada do campo queria sempre me espelhar nele, em bater na bola e ter a qualidade (…) Foi um cara que eu sempre vi como um ídolo para mim, pelo jeito que jogava, pelo jeito que batia na bola”
Os dois são a dupla que mais entrou em campo junta em toda história do clube. Foram 498 jogos juntos.
Com a escalação já divulgada uma hora antes do duelo, mais uma homenagem surpresa para o goleiro surgiu. Após ter uma coletiva repleta de reverências, Cássio assistirá mais uma homenagem, desta vez, de longe. Fagner, experiente jogador do elenco e que será o novo capitão da equipe, entrará em campo vestindo a camisa 12.
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Camisa 12 de Fagner no vestiário - Foto: Hugo Rodrigues[/caption]O número do lateral no Alvinegro é o 23 desde 2015. Vale ressaltar que ele já declarou seu carinho com o número 23, que quase nunca foi abandonado em sua carreira.
“A história da camisa 23 começou por causa do David Beckham, na época que ele era do Real (Madrid). Eu lembro que na época que ele jogava no Manchester (United) eu já gostava dele, já acompanhava, pelo jeito que ele batia na bola. Eu por jogar na beirada do campo queria sempre me espelhar nele, em bater na bola e ter a qualidade (…) Foi um cara que eu sempre vi como um ídolo para mim, pelo jeito que jogava, pelo jeito que batia na bola”
Os dois são a dupla que mais entrou em campo junta em toda história do clube. Foram 498 jogos juntos.
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