A Portuguesa segue sem estádio definido para mandar seus jogos no Brasileirão Série D. Por conta da reforma no Canindé, o time jogou no Pacaembu durante o Paulistão, mas a FPF vetou a utilização do estádio neste mês de março. O presidente da SAF Alex Bourgeois detalhou a busca pela ‘casa da Lusa’.
“Nós temos um pedido da comissão técnica de gramado sintético porque o time se adaptou bem e a gente percebeu ao longo do Paulistão que isso foi uma vantagem para a Portuguesa. Então nós queremos reproduzir isso ao longo da Série D. Preciso ter um estádio que tenha grama sintética”, disse o dirigente em entrevista coletiva.
“Analisamos todas as oportunidades em volta de São Paulo. Todas. Quando eu digo todas é todas mesmo, até a USP, mas o campo não é homologado pela Federação Paulista, então não dá. Ibirapuera era nossa primeira opção, mas estão reformando e vai uma concessão. Aí analisamos, alguns estádios não têm gramado sintético e sim grama, de péssima qualidade em vários lugares que vimos”, complementou.
O nome mais cogitado para assumir o posto como casa da Portuguesa é o Estádio Gabriel Marques da Silva, em Santana de Parnaíba. Contudo, a torcida não gostou da opção por conta da distância para a capital paulista.
“Fazem o que a gente quiser do jeito que a gente quiser. A chave será entregue em mãos. A gente analisou e poxa, tem gramado sintético bom, arena de 7 mil lugares, se colocar 1.500 ou 2 mil torcedores é um caldeirão, por ser pequeno, os jogos serão sábado, então, não tem trânsito.”, explicou Bourgeois sobre as conversas com o estádio.