“A partir de onde eu estava, havia uma televisão, e não acredito que tenha sido pênalti. O jogador até recolheu as mãos. ‘Ah, houve um contato no pescoço’, dizem isso o tempo todo. O pior foi o lance com Nonato, que pisou e agrediu nosso jogador. Cadê o VAR? Desapareceu? Não há critério. Acho que o árbitro teve um desempenho decente em um jogo difícil, mas cometeu erro no lance do pênalti, que Ronaldo conseguiu defender.”
“Dadas as circunstâncias da partida, foi um bom resultado. Enfrentamos uma equipe que está na briga direta pelo acesso à Série A e, em alguns momentos, eles foram superiores, mas depois o Atlético dominou. Foi um jogo muito difícil, especialmente no primeiro tempo, com muita chuva. Tivemos alguns jogadores que não tiveram um bom desempenho. Não conseguimos controlar o meio-campo e perdemos todas as disputas de segunda bola, mas, com determinação, conseguimos empatar. Esse é o nosso estilo de jogo, baseado na competitividade, e continuaremos da mesma forma fora de casa. Precisamos encontrar um equilíbrio interno para controlar a ansiedade e jogar com calma. Agora, encaramos cada jogo como uma batalha, e esse ponto foi importante considerando as circunstâncias.”
“A negociação durou dois anos, e é algo de extrema importância para o clube e todos que participaram desse processo. Defendemos a meritocracia, assim como nas grandes ligas, onde o poder de investimento depende da capacidade de cada equipe. Acredito que estamos no caminho certo; é uma conquista histórica e de grande importância para todos nós.”