Renan Teixeira compartilhou uma experiência profundamente pessoal e comovente em sua participação no programa Fim de Papo, na noite da última terça-feira (27). Ele falou sobre a tragédia que presenciou em 2004, quando o jogador Serginho, do São Caetano, morreu em campo devido a uma parada cardiorrespiratória, e como esse evento ainda o afeta emocionalmente.
Renan enfatizou a importância do tempo de resposta das equipes de emergência. Em 2004, a demora na chegada da ambulância contribuiu para o desfecho trágico, enquanto na situação mais recente envolvendo Izquierdo, a resposta rápida das equipes médicas pode ter sido crucial para salvar a vida do jogador. Ele relatou que a rápida chegada da ambulância ao Morumbi foi um fator determinante para a assistência adequada ao jogador colombiano.
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É uma história muito triste. Há 20 anos, eu vivi a morte do Serginho. Eu estava lá, em campo. O Serginho caiu nas pernas do Grafite e eu estava muito próximo do lance. Naquela época, a chegada da ambulância demorou muito. A gente chamava, mas demorou vários minutos para chegar. Dessa vez foi muito rápido, o que pode salvar o Izquierdo. […]Foi uma noite muito triste para mim [da partida São Paulo x Nacional], mesmo com a classificação do São Paulo. Voltou tudo o que aconteceu com o Serginho na minha cabeça. Foi uma história lamentável e me abalou muito.