Renato Peixe defende diálogo com torcedores na crise
Em um cenário em que muitos clubes se fecham diante da imprensa, principalmente em momentos de crise, o técnico Renato Peixe adota uma postura oposta no comando do Santo André. Para ele, o torcedor precisa de informação.
“Eu acho que essa cultura tem que mudar. Nós temos que nos adaptar ao que é o futebol hoje. Antigamente, a imprensa estava no dia a dia do clube. Agora não. Cabe a nós da comissão ou os jogadores falarmos para os nossos torcedores”, afirmou Peixe, durante entrevista ao programa TSP Especial (17/07/2025).
Renato relembrou que essa transparência nem sempre é comum. “Depois da pandemia, muitos clubes passaram a se blindar mais, e o futebol mudou nesse aspecto. Mas o torcedor é quem mantém o clube vivo, então ele tem que saber o que está sendo feito. Eu falo sempre mais da parte técnica, porque o resto é com a diretoria, mas acho importante informar.”
https://www.youtube.com/live/JLHgYXuUJoo?si=mr4KPQA5GAeKNtRP
Com passagens anteriores pelo clube e experiência como atleta, o treinador vê no diálogo uma ponte que aproxima elenco e arquibancada. “Eu tive 20 anos como atleta. Sei como funciona. Sempre fui cobrado e também fui muito respeitado. E o torcedor, quando entende o que está acontecendo, cobra melhor.”
“Eu acho que essa cultura tem que mudar. Nós temos que nos adaptar ao que é o futebol hoje. Antigamente, a imprensa estava no dia a dia do clube. Agora não. Cabe a nós da comissão ou os jogadores falarmos para os nossos torcedores”, afirmou Peixe, durante entrevista ao programa TSP Especial (17/07/2025).
Renato relembrou que essa transparência nem sempre é comum. “Depois da pandemia, muitos clubes passaram a se blindar mais, e o futebol mudou nesse aspecto. Mas o torcedor é quem mantém o clube vivo, então ele tem que saber o que está sendo feito. Eu falo sempre mais da parte técnica, porque o resto é com a diretoria, mas acho importante informar.”
https://www.youtube.com/live/JLHgYXuUJoo?si=mr4KPQA5GAeKNtRP
Com passagens anteriores pelo clube e experiência como atleta, o treinador vê no diálogo uma ponte que aproxima elenco e arquibancada. “Eu tive 20 anos como atleta. Sei como funciona. Sempre fui cobrado e também fui muito respeitado. E o torcedor, quando entende o que está acontecendo, cobra melhor.”
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