O Corinthians enfrenta o assédio por Gabriel Moscardo como uma oportunidade de remodelar sua imagem no mercado e reavaliar a política de negociações de jovens talentos.
O presidente eleito, Augusto Melo, está determinado a segurar o promissor Gabriel Moscardo por pelo menos mais uma temporada, visando evitar erros passados e valorizar as pratas da casa. A nova postura indica uma mudança de estratégia, priorizando a retenção de jovens jogadores.
O Corinthians, sob a gestão anterior de Duilio Monteiro Alves, negociou cedo alguns talentos da base, como Murillo, Pedro e Adson. A decisão atual é segurar Moscardo, aceitando apenas uma “proposta irrecusável” e estabelecendo um patamar mínimo de 30 milhões de euros (R$ 161 mi) para iniciar qualquer negociação.
A postura mais conservadora reflete uma análise crítica do presidente eleito sobre o histórico recente do clube. Ao valorizar Moscardo, o Corinthians sinaliza ao mercado europeu que está disposto a proteger e potencializar seus talentos, mudando a abordagem anterior de negociações precoces.
A experiência de Augusto Melo ao visitar gigantes europeus como Bayern, Barcelona, PSG e Real Madrid influenciou sua decisão de reter talentos e buscar alternativas de receitas, alinhando-se a uma visão mais estratégica e sustentável para o Corinthians. A expectativa é que essa abordagem contribua não apenas para o fortalecimento esportivo, mas também para a estabilidade financeira do clube.
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